Ações da FEAAC e dos SEAACs no combate à AIDS
Mais de quarenta mil kits contendo folders educativos, sacolas, bonés e preservativos foram distribuídos entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro pelos sindicatos filiados à Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC) em virtude do Dia Mundial de Combate à Aids (1° de dezembro). Com o slogan “Prevenir e não discriminar é respeitar a vida”, a campanha da FEAAC e dos SEAACs acontece pelo quarto ano consecutivo. Este ano, contou com a doação de preservativos da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo e com a divulgação, em algumas cidades, de rádios e jornais locais.
O presidente da FEAAC, Lourival Figueiredo Melo, destaca a importância da campanha: “A Federação sempre deu especial atenção à saúde de seus trabalhadores”, afirma. “Essa campanha para nós é uma afirmação do papel cidadão das entidades sindicais e é realizada em onze cidades espalhadas pelo Estado de São Paulo”.
A distribuição dos kits de prevenção à AIDS aconteceu em Americana, Araraquara, Araçatuba, Campinas, Limeira, Marília, Piracicaba, Santo André, Santos e Sorocaba. Nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2010 (final de semana que antecede o Carnaval), a campanha será realizada pela FEAAC em Peruíbe.
Americana e Região
A ação do SEAAC de Americana e Região movimentou as cidades de Americana, Limeira e Piracicaba. Os diretores e funcionários do sindicato estiveram nas empresas das categorias e em lugares de grande circulação de pessoas para a entrega dos kits. “A campanha salienta, além da prevenção ao vírus HIV, uma reflexão sobre a discriminação”, afirma a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva.
Araçatuba
Diretores e funcionários do SEAAC de Araçatuba e Região realizaram palestras e entregaram os kits no maior acampamento do MST no país, o “Acampamento Adão Preto". Para o presidente do SEAAC Damião Brito “a campanha visa levar informações aos trabalhadores de nossa categoria e à população em geral, independentemente de raça, religião, etnias, movimentos sociais, etc.”.
Araraquara
“O combate à Aids é um dever de toda sociedade, inclusive das entidades sindicais”, diz Ítalo José Rampani, presidente do SEAAC de Araraquara e Região, onde também foi realizado um pedágio para a entrega dos kits. “A campanha foi realizada com êxito e teve ótima repercussão entre os trabalhadores e a sociedade.”
Campinas
Os diretores e funcionários do SEAAC de Campinas e Região fizeram a distribuição dos kits em oito empresas das categorias representadas pelo sindicato. “Vários trabalhadores agradeceram e elogiaram o trabalho do sindicato”, conta a presidente Elizabete Prataviera.
Marília
O SEAAC de Marília e Região contou com a parceria da Rádio Jovem Pan e do Jornal da manhã. A Coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres de Marília, Marina Ravazzi, ajudou na entrega dos kits e parabenizou o trabalho com a sociedade e os trabalhadores. “Para nós a experiência de pedágio foi maravilhosa, pois atingimos todas as classes sociais e recebemos muitos elogios, principalmente pelo material distribuído e pela organização”, conta a presidente do SEAAC, Rosangela Aparecida Rodrigues.
Santos
A distribuição dos kits em Santos foi feita em várias empresas das categorias representadas pelo SEAAC de Santos e Região. “Os trabalhadores parabenizaram bastante a iniciativa”, conta Carmen Ianni, diretora da Secretaria Geral, Comunicação e Políticas Sociais do sindicato. “Passamos de mesa em mesa explicando a importância da campanha e da prevenção da Aids.”
Sorocaba e Região
O SEAAC de Sorocaba e Região distribuiu os kits em um pedágio realizado em frente à sede do Sindicato e contou com a parceria da rádio Jovem Pan Sorocaba, que fez chamadas ao vivo falando sobre a campanha. “Muitos motoristas parabenizaram a iniciativa do sindicato, dizendo inclusive que se o País tivesse mais pessoas fazendo o mesmo, seria um País melhor e sem Aids”, disse o presidente do SEAAC, Artur José Aparecido Bordin, que também é diretor da Secretaria de Saúde e Previdência da FEAAC. “Além da entrega dos kits, orientamos tanto os trabalhadores como as empresas para prevenir e gerenciar o seu impacto da doença no local de trabalho, criando um ambiente laboral sem discriminação ao portador do HIV, como forma de contribuir no enfrentamento desse grave problema social, que é a epidemia de Aids”.