Igualdade salarial entre homens e mulheres: um desafio para o movimento sindical

A participação da mulher no mercado de trabalho é cada vez maior, mas a diferença salarial cresceu em 2010, conforme pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A média salarial dos homens era de 3,5 salários mínimos enquanto das mulheres era de 2,8 salários mínimos.

Existem leis que dão proteção ao trabalho da mulher, mas podemos perceber na prática que apesar de todo este aparato legal a mulher ainda não conseguiu ver os seus direitos plenamente respeitados. As barreiras culturais têm se mostrado mais fortes do que as leis criadas para elevar a mulher a sua real posição de igualdade intelectual, civil e trabalhista e ao pleno exercício da cidadania. Grandes e valiosas vitórias foram conquistadas pelas mulheres, mas faltam ainda muitas coisas, e entre elas a igualdade salarial.

O SEAAC de Araraquara e Região assume com as companheiras o compromisso de buscar junto à FEAAC, CNTC, Força Sindical, sociedade e demais poderes meios de diminuir esta diferença salarial.  

 

Por Ítalo José Rampani
 

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